O presidente do Seterb ponderou que alguns insumos, como o preço dos pneus, apresentaram redução. No entanto, argumentou que estes fatores pouco influenciam no valor da tarifa. Já as vantagens negociadas com os trabalhadores e a reposição salarial da categoria, segundo ele, estiveram acima da inflação nos últimos anos e chega a representar 44% do valor da passagem.
Em relação ao futuro do transporte coletivo, Rudolf Clebsch se mostrou otimista e acredita que a implantação de corredores exclusivos irá conter o aumento da tarifa: "Os corredores exclusivos são até mais importante do que a integração do transporte, porque devem elevar o número de passageiros". Ao mesmo tempo, esclareceu que "os investimentos dos corredores não serão transferidos para a tarifa".
Representantes sindicais mostram preocupação
Em resposta às explicações do Seterb, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Blumenau (Sindetranscol), Ari Germer, apontou que alguns insumos reduziram no último ano, a exemplo do óleo diesel e o chassi dos veículos, o que deveria refletir no valor da tarifa. Outra preocupação da categoria diz respeito à diferença de preço da passagem embarcada: "Está claro que querem tirar os cobradores dos ônibus. Nossa maior preocupação é manter esses empregos".
Já a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sintrafite), Vivian Bertoldi, solicitou espaço na sessão da próxima quinta-feira, dia 18, para que as entidades representativas possam se manifestar quanto à situação atual do transporte coletivo.
A Beeconsocial
já apresentou propostas para a busca dos passageiros perdidos e para a redução da tarifa do transporte coletivo, mais até o momento não entraram em contato conosco
presumimos que tudo isto é negociação política e o povo paga em forma de tarifa mais cara..
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